Balzer Odontologia

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Devo trocar a restauração em amálgama?

As amálgamas – hoje proibidas no Brasil – foram utilizadas para restaurar dentes ao longo de muitas décadas e não restam dúvidas de que ainda estão presentes nas bocas de uma parcela considerável da população. São reconhecidas pela sua durabilidade, mas também pelo seu visual acinzentado e metálico. Atualmente existem as opções em porcelana ou resina, cuja cartela de cores permite reproduzir a tonalidade dos dentes do paciente de maneira bastante fiel.

Além da questão estética, as amálgamas ganharam fama de vilãs devido à liga de metais em sua composição, como: prata, chumbo, zinco e estanho, além do temido mercúrio. Mas existem outros riscos dos quais gostaria de alertá-los(as), tratam-se das fraturas e das trincas resultantes do uso das amálgamas. O risco está associado principalmente às restaurações que ocupam maiores extensões do dente, com potencial para enfraquecer e comprometer a sua estrutura. A dinâmica da mastigação, as questões comportamentais e também outros quadros de saúde podem corroborar para este tipo de dano e até mesmo para a condenação do dente, como o apertamento dental e os casos de bruxismo – tema abordado recentemente aqui em meu perfil.

Caso você seja um(a) desses(as) pacientes que possui restaurações em amálgamas há muito tempo, sugiro uma visita ao consultório odontológico para a verificação de eventuais infiltrações, trincas ou fraturas decorrentes de seu uso e da indicação de sua substituição, sempre de maneira criteriosa e segura.

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